Vagina, será que você realmente conhece sua? A verdade é que essa parte fundamental da anatomia feminina é um assunto que merece muito mais atenção e esclarecimentos.
Dúvidas e curiosidades são absolutamente normais. Mais do que isso: são saudáveis. Afinal, quando nos interrogamos é porque percebemos que novos conhecimentos poderão nos deixar mais seguras e apontar a solução de problemas.
Além disso, precisamos estar cientes que a jornada em busca do autoconhecimento passa, necessariamente, pela compreensão aguçada do próprio corpo. Ampliar o entendimento sobre a vagina é, portanto, empoderador, trazendo reflexos para qualidade de vida e autoestima.
Neste post, reunimos 11 informações sobre vagina e saúde sexual. Mesmo que você saiba muito sobre o assunto, há sempre algo novo a se aprender, não é verdade? Então, confira o texto!
Começando pelo básico: será que você sabe mesmo o que é vagina? Embora, com frequência, o termo seja utilizado para descrever toda a área íntima feminina, essa definição não é correta.
A parte externa e visível — que compreende pequenos e grandes lábios, clitóris e uretra — é a vulva.
Já a vagina é a parte não visível, interna, que liga a vulva ao colo do útero. É, portanto, o canal tubular que recebe o pênis durante o sexo, elimina a menstruação e viabiliza a saída do bebê, em partos normais.
A parte externa deve ser higienizada com água e sabonete neutro, em pouca quantidade. Já a parte interna, ou seja, a vagina propriamente dita, dispensa qualquer artifício.
A secreção normal, produzida pelo próprio corpo, realiza a limpeza do canal vaginal, mantendo a região saudável.
O uso de duchas íntimas não é recomendado por médicos, pois compromete o equilíbrio do pH natural e a flora vaginal, aumentando o risco de infecções.
A vagina é pouco variável. O canal muscular tem, em média, 8 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro, com capacidade de expansão em até 200%.
Entre a adolescência e a menopausa, o revestimento vaginal é levemente rugoso. Antes da puberdade e após a menopausa, o tecido é liso.
Já a vulva… é tão única quanto a impressão digital! É, justamente, a aparência dessa parte externa que instiga dúvidas e preocupações estéticas.
Na contramão das cirurgias plásticas crescentes, que estabelecem padrões de beleza para a vulva, o artista inglês Jamie McCartney produziu, em 2011, a obra intitulada “Great Wall of Vagina” (em tradução livre, “Grande Mural da Vagina”), onde esculpiu, em gesso, 400 diferentes tipos de vagina (ou vulva, para sermos corretos), a partir do molde real de voluntárias.
Vale a pena conferir o trabalho de McCartney, para compreender que a variedade é a regra!
Tanto o cheiro quanto o corrimento são situações normais. Dependendo das roupas que você usa, da alimentação e da fase do ciclo menstrual, podem ocorrer leves variações nos odores, bem como na textura e quantidade de corrimento.
O sinal de alerta ocorre quando essas modificações se tornam mais evidentes, como uma mudança significativa no cheiro ou na coloração do corrimento. Nesses casos, é sempre importante consultar um médico, para descobrir as causas e tratar possíveis infecções.
Coceira na vagina pode indicar a presença de aftas, infecções ou outras doenças, como candidíase.
Quando a comichão é localizada na vulva, pode ser ocasionada por reação alérgica a produtos, métodos de depilação ou mesmo aos tecidos das roupas íntimas.
Independente da região afetada pela coceira, procure o médico para receber as orientações e tratamento adequado. Não utilize nenhum medicamento sem prescrição e fique longe das “soluções caseiras”.
O prazer feminino tem uma grande conexão com a sintonia com o parceiro, estado de excitação — que envolve a imaginação e o relaxamento do corpo — e seu autoconhecimento.
Cada mulher tem um ritmo próprio e responde aos estímulos de formas diferentes. Logo, não existe um “método certeiro” para atingir o orgasmo, considerando apenas o corpo.
Assim, o ideal é aprender a reconhecer o que excita, que movimentos e posições são mais favoráveis, como a sensibilidade responde melhor e, claro, ficar à vontade com o próprio corpo, guiando o parceiro com algumas dicas.
Durante o sexo vaginal, o corpo desencadeia uma série de reações. Na região íntima, as principais alterações são as seguintes:
A lubrificação começa e o tubo vaginal principia sua expansão. Os grandes lábios começam a se separar e os pequenos, a se intumescer. Já é possível observar alteração de tamanho no clitóris.
O canal vaginal fica expandido e o tamanho da entrada da vagina diminui em 30%, em função do inchaço das paredes vaginais.
Os grandes lábios se afastam, deixando a entrada da vagina mais visível, enquanto os pequenos lábios ficam mais evidentes e vermelhos.
Nessa hora, o clitóris atinge o ápice de seu tamanho e ereção.
A vagina apresenta ritmadas contrações musculares, que persistem por alguns segundos. Pode ocorrer uma espécie de ejaculação.
Eventualmente, incômodos podem ocorrer, sem que signifiquem problemas mais graves. Nesses casos, o desconforto pode ser percebido como decorrência da posição adotada pelo casal, incompatibilidade de ritmos, ausência de lubrificação adequada na hora da penetração ou pouco relaxamento por parte da mulher — cabeça é muito importante para o prazer no sexo!
Todas essas situações podem ser facilmente resolvidas, pois exigem apenas adaptações do casal. Logo, as próximas transas devem acontecer normalmente, sem a presença de dores.
No entanto, existem problemas persistentes, de ordem física ou psicológica, que pedem uma atenção diferente. Dentre eles, podemos destacar o vaginismo (espasmos involuntários da vagina, que impedem a penetração) e a dispareunia (dor genital durante e/ou depois do sexo).
Assim, é fundamental não ignorar os sinais do corpo! Ainda que os desconfortos não sejam intensos, eles indicam que algo não está funcionando corretamente. Logo, é imprescindível que o médico seja consultado.
Se o problema não tiver causa orgânica, ele indicará a busca pelo tratamento psicológico, que não deve ser negligenciado. Plataformas como a Vittude oferecem a oportunidade de você encontrar um sexólogo online e agendar sessões que acontecem à distância, por vídeo consultas. Tudo com máximo sigilo, num ambiente de absoluta segurança.
Sexo é saúde e qualidade de vida. Ou seja, as dores não fazem parte de nenhuma condição saudável. Portanto, nada de protelar a consulta ao profissional que pode lhe auxiliar na resolução de transtornos.
Usar preservativos, manter visitas periódicas ao ginecologista, realizar exames e vacinas indicadas pelo médico, além de seguir os cuidados de higiene que indicamos neste post, são apenas algumas das medidas que você deve tomar para preservar sua saúde sexual.
Contudo, não esqueça que saúde também é sinônimo de prazer. Logo, invista em recursos que possam lhe proporcionar esse tipo de benefício!
Nesse sentido, a principal dica é: busque conhecimento! A terapia sexual, realizada por psicólogos especializados em sexologia, é uma alternativa excelente.
A procura por esse tipo de serviço é uma tendência ascendente. Com a ruptura de tabus, homens e mulheres desejam expandir seu autoconhecimento e expulsar entraves e inibições, que impedem a experiência do sexo em sua plenitude.
Além da terapia sexual, tópicos como massagem tântrica e pompoarismo vêm recebendo importante atenção. Todos seguem o mesmo objetivo: tornar o sexo mais prazeroso, fluídico e natural. Ou seja, exatamente como deve ser!
Em nosso blog, você encontra várias matérias sobre sexualidade. Este post, com informações e curiosidades sobre a vagina, é apenas um exemplo!
Ou seja, explore outras leituras e aguce seu entendimento sobre o assunto. Conhecimento é poder! E, neste caso, prazer também!
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A aparência da buceta
A aparência da buceta (o tamanho, o formato, a cor) não deve ser motivo de preocupação para nenhuma mulher. Cada buceta é original, ímpar, única; não existem duas bucetas iguais. É como impressão digital. Não dá para comparar bucetas.
Toda buceta é linda, atraente e excitante. A mulher deve ter aceitação quanto à sua buceta e se sentir bem com ela; viver de bem com a própria buceta.
Existem bucetas de tamanho médio, bucetas pequenas e bucetas grandes. Há mulheres que possuem a buceta mais proporcional ao seu corpo; outras, a buceta considerada menor; outras, enfim, a buceta mais encorpada, carnuda ou volumosa. O monte pubiano (monte de Vênus) pode ser mais elevado em uma buceta e mais baixo na outra. O clitóris pode ser mais preponderante numa do que na outra buceta. Os lábios exteriores (grandes lábios) podem ser mais vultosos nessa buceta e menos naquela. Os lábios interiores (pequenos lábios) podem sem mais salientes nessa e menos naquela buceta. O tamanho da buceta não é documento.
Ainda quanto aos lábios exteriores da buceta, um pode ser um pouco maior do que o outro. Quanto aos lábios interiores, na mesma buceta, um é sempre mais ressaltado do que o outro. Não existe buceta simétrica.
Uma buceta pode ser avermelhada, a outra, rosada, a outra, arroxeada. A buceta pode ter uma manchinha mais clara ou mais escura, uma pinta ou mais de uma. Não existe buceta padrão.
A largura e o comprimento internos da buceta (vagina) também variam de mulher para mulher. O canal vaginal é mais largo numa buceta e mais estreito na outra; mais longo nessa e mais curto naquela buceta. Cada vagina é diferente. Tudo isso é absolutamente natural e normal.
A mulher pode deixar a buceta peludinha ou depilada. Isso depende do seu gosto pessoal ou do seu companheiro. Cabeludinha ou raspadinha a buceta é bonita. Não existe buceta feia. Nossa buceta é linda, cheirosa e gostosa ao natural.
Uma coisa é de suma importância: uma visita periódica à(o) ginecologista para avaliar a saúde da buceta. Outra coisa muito importante é a higiene regular da buceta. Nada como uma buceta limpinha, cheirosa, para a mulher se sentir bem e evitar constrangimento na hora da relação sexual. Ninguém gosta de buceta azeda. Isso também ajuda a prevenir problemas de saúde da buceta.
Homens não se preocupam com a aparência da buceta. Isso é uma preocupação exclusivamente feminina; e é uma preocupação supérflua, desnecessária. Quando o homem procura a mulher para uma relação sexual ele quer ter prazer. Isso é próprio do ser masculino. Portanto, se a mulher estiver a fim, ela pode e deve se entregar com serenidade e confiança, dar a buceta sem medo, buscando igualmente seu prazer pessoal, sem outras preocupações, desfrutando plenamente daquele “momento precioso”.
Quando os dois se amam ambos ficam felizes em dar prazer um ao outro.
Portanto, tenha sempre essa convicção: “Minha buceta é linda, cheirosa e gostosa. Eu amo minha buceta”.
NUNCA LI TANTA ''BUCETA'' EM UM TEXTO SÓ KKKK GOSTEI!!! KKKKKKKKK
O tamanho, o formato e a cor da buceta não devem ser motivo de preocupação para nenhuma mulher. Cada buceta é original, ímpar, única; não existem duas bucetas iguais. É como impressão digital. Não dá para comparar bucetas.
Toda buceta é linda, atraente e excitante. A mulher deve ter aceitação quanto à sua buceta e se sentir bem com ela; viver de bem com a própria buceta.
Existem bucetas de tamanho médio, bucetas pequenas e bucetas grandes. Há mulheres que possuem a buceta mais proporcional ao seu corpo; outras, a buceta considerada menor; outras, enfim, a buceta mais encorpada, carnuda ou volumosa. O monte de Vênus pode ser mais elevado em uma buceta e mais baixo na outra. O clitóris pode ser mais preponderante numa do que na outra buceta. Os grandes lábios podem ser mais vultosos nessa buceta e menos naquela. Os pequenos lábios podem sem mais salientes nessa e menos naquela buceta. O tamanho da buceta não é documento.
Quanto aos grandes lábios da buceta, um pode ser um pouco maior do que o outro. Quanto aos pequenos lábios, na mesma buceta, um é sempre mais ressaltado do que o outro. Não existe buceta simétrica.
Uma buceta pode ser avermelhada, a outra, rosada, a outra, arroxeada. A buceta pode ter uma manchinha mais clara ou mais escura, uma pinta ou mais de uma. Não existe buceta padrão.
A largura e o comprimento internos da buceta também variam de mulher para mulher. O canal vaginal é mais largo numa buceta e mais estreito na outra; mais longo nessa e mais curto naquela buceta. Tudo isso é absolutamente natural e normal.
A mulher pode deixar a buceta peludinha ou depilada. Isso depende do seu gosto pessoal ou do seu companheiro. Cabeludinha ou raspadinha a buceta é bonita. Não existe buceta feia. Nossa buceta é linda, cheirosa e gostosa ao natural. Portanto ter sempre essa convicção: “Minha buceta é linda, cheirosa e gostosa”.
Uma coisa é de suma importância: uma visita periódica à(o) ginecologista para avaliar a saúde da buceta. Outra coisa muito importante é a higiene regular da buceta. Nada como uma buceta limpinha, cheirosa, para a mulher se sentir bem e evitar constrangimento na hora da relação sexual. Ninguém gosta de buceta azeda. Isso também ajuda a prevenir problemas de saúde da buceta.
Homens não se preocupam com a aparência da buceta. Isto é uma preocupação exclusivamente feminina; e é uma preocupação supérflua, desnecessária.Quando o homem procura a mulher para uma relação sexual ele quer ter prazer. Isso é próprio do ser masculino. Portanto, se a mulher estiver a fim, ela pode e deve se entregar com serenidade e confiança, dar a buceta sem medo, buscando igualmente seu prazer pessoal, sem outras preocupações, desfrutando plenamente daquele “momento precioso”.
Quando os dois se amam ambos ficam felizes em dar prazer um ao outro.